terça-feira, 26 de agosto de 2014

Ciclo Web - Palestra de 30 de agosto


Rotação Clavicular

DISCINESIA = DISCINESE (mais adequado)
Consenso de pesquisadores de escápula 2013
Anormalidade movimento voluntário
Relacionado a fatores neurológicos

CAUSAS DE ALTERAÇÃO MOVIMENTO
Causas ósseas
Articulares
Neurológicas
Encurtamento tecidos moles (alongamento peitoral menor)
Alteração ativação muscular (elevação escápula - alongamento rombóides)

GIRD - Glenohumeral Internal Rotation Deficit
Adm de rotação
Jogadores baisebal

Rigidez cápsula posterior - microlesões - Stress até 72h
Serrátil anterior - músculo chave
Trapézio anterior
Trapézio superior - aumenta ativação

Exercícios elevação serrátil/Trapézio Interior

Obs: Excelente a palestra, porém creio ser mais adequada à Fisioterapia haja vista muitos exercícios de reabilitação.

Palestra de 29 de agosto Prof. Dr Felipe Carpes







Na última palestra do semestre encerrado com chave de ouro (como diz o ditado),  foram abordados pelo Prof. Dr Felipe Carpes os seguintes assuntos:

Pressão plantar em idosos e crianças obesas
Adaptações Sistema músculo esquelético
Tendões, músculos
Força diminui com a idade 
Perna de preferência mais força em idosos
Assimetria adultos/jovens (sem diferença)
Lesões articulares
Relação desempenho X lesão

Além do merecido agradecimento aos integrantes do Grupo de Pesquisas.

domingo, 24 de agosto de 2014

Concluindo a panfletagem - OLB - Biomecânica na rua

Biomecânica na Rua: Muito bem cumprindo a tarefa da OLB, na tarde de domingo, depois da mudança de temperatura, saiu calorzinho e o frio volta com tudo, de qualquer forma a equipe conseguiu entregar alguns panfletos com pequenas dicas que podem fazer a grande diferença em corredores iniciantes. 

















quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Gender and Age-Related Differences in Bilateral Lower Extremity Mechanics during Treadmill Running





Gênero e idade relacionada à diferenças bilaterais mecânicas das extremidades inferiores durante a corrida em esteira

RESUMO
 
Corredoras têm um risco duas vezes maior de sustentar certas lesões relacionadas com o funcionamento, em comparação com os seus homólogos masculinos. Assim, uma compreensão abrangente das diferenças relacionadas ao sexo na cinemática execução é necessário. No entanto, estudos anteriores ou usado variáveis ​​de ponto tempo discreto e estatística inferencial e / ou um número relativamente pequeno de assunto. Portanto, o primeiro objetivo deste estudo foi utilizar um método de análise de componentes principais (PCA), juntamente com uma máquina de vetor de suporte (SVM) classificador para examinar as diferenças na execução de cinemática da marcha entre os corredores masculinos e femininos através de uma grande amostra da população em execução bem como entre dois sub-grupos específicos para a idade. Menor marcha extremidade dados cinemáticos Bilateral 3 dimensões foram coletados durante corrida em esteira. Os dados foram analisados ​​na amostra completa (n = 483: feminino 263, 220 do sexo masculino), um grupo de sujeitos mais jovens (n = 56), e um grupo mais velho assunto (n = 51). As pontuações de PC foram classificados primeiro pelo percentual de variância explicada e também empregou uma nova abordagem na qual os PCs foram classificados com base no entre-gênero tamanhos afectadas pelo efeito estatístico. Um SVM foi utilizado para determinar se as condições de idade e sexo foram separados e classificados com base na PCA. Quarenta PCs explicou 84,74% da variância nos dados e uma precisão de classificação SVM de 86,34% foi encontrada entre os corredores masculinos e femininos. A exatidão da classificação entre os gêneros para indivíduos mais jovens foram mais elevados do que um subgrupo de corredores mais velhos. As interações observadas entre idade e sexo sugerem esses fatores devem ser consideradas em conjunto para tentar criar sub-grupos homogêneos para fins de investigação.

Fonte: http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0105246 
Tradução: Google Tradutor

Site do V Simpósio de Biomecânica





https://sites.google.com/site/simposioneuromecanica/

3ª Prova dia 18 de agosto

3ª Prova dia 18 de agosto
Cinética Angular e Linear nota______1,35/1,50

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Palestra do dia 15 de agosto de 2014


Aula prática Cinética Linear - Dia 11 de agosto de 2014













Apresentação 2º Stand Up - Dia 11 de agosto



A influência de tênis uso cumulativo sobre as forças de reação do solo e respostas de pressão plantar

A Influência do uso acumulado de calçados de corrida sobre a Força de Reação do solo e como respostas de pressão plantar


RESUMO

O uso prolongado de um tênis de corrida é pensado para afetar a eficiência de suas propriedades de atenuação do impacto. No entanto, o seu efeito sobre as variáveis ​​biomecânicas ainda não foi bem compreendida. O objetivo deste estudo foi examinar a influência do uso de sapatos em execução em parâmetros da força de reação do solo e pressão plantar. Três corredores masculinos recebeu quatro tênis de corrida cada um para usar em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway foi usado para registrar o componente vertical da força de reação do solo, ao passo que a área de contato ea pressão plantar pico em diferentes regiões do pé foram avaliados através do Sistema F-scan. A coleta de dados ocorreu no início do estudo (quando os sapatos eram novos - Novo) e depois de 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuído significativamente de novo para 300 km (p< 0,01) e a taxa de carga mostraram uma diminuição significativa no 200 km em relação ao novo estado (p <0,01). Área total aumentou significativamente de novo para 100 km (p < 0,01) de uso e mantido um valor semelhante quando comparado com as outras condições. Houve uma diminuição contínua e significativa (p <0,01) em antepé pico de pressão como a quilometragem aumentou de novo para 300 km. Os valores de pressão de pico hálux foram significativamente menores (p < 0,01) em 300 quilômetros, quando comparado com a nova condição. Considerando-se que os valores de pressão do primeiro pico, a taxa de carregamento e plantar pico não aumentou e que a área de contato total plantar aumentada, pode-se concluir que o tênis de corrida não sofreu alterações compatíveis na força de reação do solo e da pressão plantar após 300 km de uso.

Roberto Bianco ; Ana Paula da Silva Azevedo; Carina Helena Wasem Fraga ; Fernanda Michelone Acquesta ; Luis Mochizuki ; Alberto Carlos Amadio; Júlio Cerca Serrão 

Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo e Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo

Apresentação 1º Stand Up - Dia 11 de agosto


1º Consenso de Petrópolis 
Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte sobre:

Esporte Competitivo em Indivíduos acima de 35 anos

Resumo
Desta forma, com base na literatura médica e na opinião de especialistas, a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte recomenda:
1. O indivíduo acima de 35 anos que pretenda praticar exercícios de caráter competitivo deverá submeter-se periodicamente a uma avaliação médica especializada, de modo a identificar e corrigir condições clínicas que possam representar risco durante o exercício, prejudicar o desempenho ou mesmo contra-indicar a prática de esportes;
2. Os profissionais que trabalham com atletas veteranos (técnicos, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, etc) devem enfatizar o aspecto de saúde no cotidiano de treinamentos, estimulando uma maior conscientização dos atletas de que para competir com segurança é necessário primeiramente estar em excelente condição de saúde;
3. As entidades organizadoras de competições entre atletas veteranos devem considerar as peculiaridades fisiológicas da faixa etária quando da elaboração do calendário, levando em conta a época do ano, o horário, os locais dos eventos e as condições climáticas e ambientais; e também assegurar a infra-estrutura adequada para a reversão de qualquer tipo de emergência médica durante as competições.

Documento elaborado em reunião da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, realizada em 30/11 e 1/12/2000, no Palácio Rio Negro, Petrópolis - RJ; e lançado oficialmente em 1/12/2000, em cerimônia no Palácio de Cristal, Petrópolis - RJ.

Grupo de trabalho:
José Kawazoe Lazzoli (coordenador); Marcos Aurélio Brazão de Oliveira; Marcelo Bichels Leitão; Antonio Claudio Lucas da Nóbrega; Ricardo Munir Nahas; Luciano Rezende; Félix Albuquerque Drummond; João Ricardo Turra Magni; Tales de Carvalho; Serafim Ferreira Borges; Ricardo Vivacqua Cardoso Costa; Salvador Manoel Serra; Daniel Arkader Kopiler; Patrícia Smith; Paulo Afonso Lourega de Menezes, Caio Tasso Brêtas; José Antonio Caldas Teixeira, Claudio Gil Soares de Araújo; Antonio Sérgio A.P. Terreri; Claudio Aparício da Silva Baptista; Nabil Ghorayeb; Eduardo Henrique De Rose

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A Biomecânica no Globo Repórter do dia 08 de agosto











No programa Globo Repórter do  dia 08 de agosto, a Prof Isabel Sacco, com 3 sujeitos demonstrou onde os estudos de biomecânica e no caso no Laboratório Biomecânica da USP, contribuem para o dia-a-dia, na reportagem foram abordados:
Como o tipo de pisada afeta a dor nos pés, tornozelos e quadris ;
Pode-se ter uma pisada correta com sapatos flexíveis de saltos baixos, no caso de não poder andar descalço (6 meses uso constante reduziu a dor) ;
Artrose (degeneração cartilagem ossos) pode ser atenuada com alguns cuidados;
As alterações podem dar-se por genética, excesso de carga ou traumas repetidos;
Andar descalço reduz a pressão e as dores;
O pé recebe a carga dissipada até a coluna;

Pode-se reduzir a carga que em alguns casos é recebida somente no antepé, refletindo nos joelhos e quadris durante a propulsão, ela pode ser melhorada com uma correção de postura.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Influência da distância corrida sobre a pressão plantar de corredores

Investigação que realizamos com corredores de meia-maratona e rústica acaba de ser publicado em sua versão final. O trabalho avalia as mudanças na pressão plantar devido a corrida de longa distância. Um especial agradecimento a ACORU pelo apoio no desenvolvimento deste estudo. O trabalho completo está disponível neste link.




Opinião do acadêmico:
Por enquanto, apenas com o resumo lido, tenho a opinião, sobre a pressão plantar, que o fato talvez deva-se ao ritmo, que para 10 km é mais forte e em 21 km  seria mais cadenciado.






Neuromecânica e fisiologia juntas

EFFECTS OF ACUTE DEHYDRATION ON NEUROMUSCULAR RESPONSES OF EXERCISED AND NON-EXERCISED MUSCLES AFTER EXERCISE IN THE HEAT.

 

Abstract

Dehydration can impair aerobic performance, but its effects on muscular strength are still unclear. This study evaluated the effect of dehydration induced by cycling in the heat on exercised (knee extensors) and non-exercised (elbow flexors) muscles' strength and activation. Ten healthy recreationally active and non-acclimatized males (age = 22.71 ± 2.21 years old, body mass = 77.94 ± 7.35 kg, height = 1.76 ± 6.46 m, body fat = 18.93 ± 3.01%) cycled in the heat in two separate sessions: dehydrated (DHY) and euhydrated (EUH). Dehydrated session led to a 2% body mass loss and water ingestion prevented the water loss in the euhydrated session. Knee extensor and elbow flexor maximal isometric torques and muscle activation were assessed before and after exercising in both sessions. Knee extensor torque decreased 15.8% (p<0.001) [294.27 ± 44.82 - 247.16 ± 40.54] in dehydrated session, while no significant reduction (2.98%; p=0.348) [291.99 ± 48.37 - 281.74 ± 38.65] was observed in the euhydrated session. No significant session-time interaction (p=0.098) was observed for elbow flexor responses [DHY: 67.51 ± 14.53 - 62.95 ± 13.60; EUH: 68.26 ± 13.06 - 67.87 ± 13.89]. Muscle activation capacity was unaffected by the hydration status. Maintenance of euhydration state during cycling in the heat may attenuate strength impairments caused by water loss in exercised muscle groups.

Neuromecânica e fisiologia juntas.
A desidratação pode afetar o desempenho aeróbico, mas seus efeitos sobre a força muscular não são claros na literatura. Estudo recentemente publicado por pesquisadores da UFRGS avaliou o efeito da desidratação induzida pelo ciclismo no calor sobre a ativação e força muscular em grupos musculares envolvidos ou não com o desempenho motor do ciclismo. Dentre os resultados observados para os músculos exercitados, os autores mostraram que uma condição de desidratação resultou em diminuição de 15,8% no torque de extensão do joelho. O artigo traz mais resultados e discussões. Em linhas gerais, os resultados sugerem que a manutenção da euidratação (ou seja, um estado adequado de hidratação) durante o exercício no calor ajuda a atenuar as perdas na capacidade de produzir força pelos músculos envolvidos.

OPINIÃO DO ACADÊMICO:

Após a experiência em corrida, como atleta (amador), o que pode-se apurar principalmente em treinos, com temperaturas elevadas, pois para competições a preparação e os cuidados são maiores, é que  não ocorrendo a hidratação necessária, os efeitos são diversos, mas talvez a maior consequência seja na  postura, pois começa a ficar comprometida, seus efeitos são prolongados, dores musculares por alguns dias.

Link: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24942173